terça-feira, 30 de agosto de 2011

NAP divulga programação de setembro!


Participe das atividades formativas do NAP e amplie seus conhecimentos sobre uso de tecnologias na educação. Há oficinas de curta e longa duração,cursos a distância e grupos de trabalho.

Nos encontramos na oficina de Jogos Eletrônicos e no curso a distância: Uso de softwares livres na educação.

Clique aqui e confira a progrmaação.

Reserve um tempo e ótima formação!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas

Ruben Alves

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce dentro dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
 
 Como o educador pode encorajar os alunos e despertá-lo para a maior das aprendizagens que está no conhecimento de si mesmo e na busca pelos seus ideais?

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Ninguém é Substituível!

 Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Silêncio…

O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico?

O rapaz fez uma pausa e continuou:
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos forte s e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?

Nova pausa e prosseguiu:
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Continuou.
- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de técnico de futebol que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas, ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola, ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. Voltou a falar.
- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças…
E nunca me esqueço de quando o Zacarias, dos Trapalhões, que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... E hoje, para substituí-lo, chamamos…ninguém…Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu o rapaz e o silêncio foi total.

É possível encontrar novos funcionários para as vagas dos que saíram, novos amigos para amenizar a falta dos que estão distantes, novos amores para os corações partidos... Eles, entretanto, nunca terão a mesma essência dos que ficaram para trás.

"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é ...
e outras que vão te odiar pelo mesmo motivo …
Acostume-se a isso …
Com muita Paz de Espírito ...”

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Minha escola verde ideal

Enquanto convivemos com escolas cercadas por paredes de cimento e currículos engessados outras escolas surgem com propostas desafiadoras. A Escola Verde está situada em Bali e ensina crianças a construir, fazer jardinagem, criar (e entrar para a universidade). O ponto central do campus é o Coração da Escola em forma de uma espiral, talvez um dos maiores prédios no mundo feito de bambu sem suporte.


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O que estou lendo?

Pergunta difícil, sobretudo em um curso tão instigante como o de Mestrado em Educação da Puc Minas. A dica de hoje é o Livro: 20 lições que aprendi - sobre navegadores e web.  


 Boa leitura!

sábado, 13 de agosto de 2011

Educadores participam de Oficina sobre BrOffice no NAP

No período de 9 a 12 de agosto educadores participaram da Oficina sobre o BrOffice. Você sabe o que é? Já utilizou? O que era um bicho de sete cabeças ficou simples...

O BrOffice pode apoiar os educadores no planejamento, ser utilizado pelos alunos na realização de trabalhos escolares, em apresentações de slides, criação de arquivos de imagens, elaboração de planilhas de cálculos e criar um banco de dados.

Confira alguns momentos da formação. Se você participou, comente e compartilhe o que achou...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Estudar vale a pena!

Ouço essa frase desde criança e agora que cresci e tornei-me um educador vejo o quanto faz sentido. Já dizia Paulo Freire "A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tão pouco a sociedade muda." 

Penso no estudo como uma porta que nos abre horizontes e infinitas possibilidades. No princípio temos medo do desconhecido, com o tempo nos sentimos confortáveis com os primeiros aprndizados e quando menos percebemos já incorporamos o conhecimento e ele já não é uma teoria e sim uma prática.


Sim, estudar vale muito a pena!

Conheça a campanha do Instituto Unibanco e comente, você acha que "Estudar vale a pena?"

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Mais vale ser bobo...

Em um mundo onde tantos procuram ser espertos, mais vale ser bobo. O bobo, por não se ocupar com ambições, tem tempo para ver, ouvir, tocar no mundo.